domingo, 3 de julho de 2011

Paródia sobre: As expressões da tecnologia na Língua Portuguesa

Paródia :   Eu quero vc na web
Música : Como eu quero ( Kid Abelha)
Ligo o meu pc pra navegar  na internet
Minha banda larga agora é wireless
Posto no seu blog, acesso o seu Orkut
Já te adicionei também no meu facebook

Hum!.....  Eu quero você na web

Meu HD  precisa é de um backup total
Pois minha homepage já deu pane geral
Por causa de um dowload que estava Hackeado
 E os meus documentos  foram todos deletados

Hum !..... Eu vejo vc na Web  (2x)

Comprei um celular que é fora do normal
Bluetooth, touch screen, smart fone e digital
Com ele estou conectado  pra teclar com você
Enquanto a assistência não formata meu PC

Hum!.....  Eu quero você na web

Com a tecnologia  o  vocabulário aumentou
E  a rede me ensina  a ser um logador
uso o meu  internetês prá um tempo ganhar
é a lei do menor esforço, que pode viciar
Éverton Abreu                

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Mais um texto da minha amiga Marciele

Nossos caminhos: nossas escolhas

          Hoje um amigo me disse que um antigo amor ressurgiu do passado e mexeu com seu sentimento aparentemente esquecido. Disse estar confuso e, até mesmo, questionou o porquê da vida ser tão complicada. Mas será mesmo que tal complicação é responsabilidade da vida ou somos nós quem a tomamos como autores?
         Outro dia, mesmo, eu estive pensando sobre o que é amar, sobre o que valorizamos para considerarmos um determinado sentimento ser amor, então os primeiros valores que vieram a minha mente foram: amizade, cumplicidade, companheirismo, atenção e discernimento, tanto em atitudes como em palavras durante um diálogo. Um casal que encontra tais valores encontra uma mina de ouro que muitos vivem a procurar.
         No entanto, se um grande amor é composto por qualidades tão sólidas, tão raras de se encontrar. Por que é, então, que deixamos escapar de nossas vidas, permitindo que se perca no passado e que só volte anos depois para nos “confundir”? Por que é que precisamos do tempo ausente deste amor para, só então, reconhecermos que o que sentimos é verdadeiramente amor?
          Na verdade, não é a vida que nos faz tomar caminhos diferentes, um dos outros, somos nós que procuramos percorrê-los e não somos capazes de dizer para a pessoa amada: “Venha comigo!” Achamos mais simples seguirmos sozinhos e, quando assim fazemos, percebemos o quanto mais poderíamos ter caminhado se alguém em especial estivesse ao nosso lado.
          Somos nós quem escolhemos ter um amor do passado para recordar, do contrário de torná-lo presente a cada dia e por mais que eu faça parte desta humanidade, confesso que não consigo compreender o porquê de procurarmos esquecer o que poderíamos viver intensamente.




Autoria MBO 02/05/2011